Leitores do Empório de Notícias comentam sobre fotos históricas locais

Uma série de fotografias publicadas pelo Empório de Notícias, em sua página no Facebook, tem gerado muitos comentários interessantes sobre a história de nossa cidade. Confira, a seguir, algumas imagens e postagens dos seguidores, nos últimos dias.

Cinara Carli Brandão
Eu achei que era a Casa do nosso querido Monsenhor José mas, pelo que falaram, é a casa da Dona Thereza Raposo.

Maria Luiza Amaral
Foto muito antiga. A fonte ainda tinha o jacaré sobre as pedras e o coreto também era bem antigo. Deve ter sido tirada na década de 1920.

Helena Duarte E Teles
Esta casa , a priori, pertenceu e foi residência de Adélia Duarte, sobrinha de meu avô, Cleto Duarte. Ela foi casada com Mário Palma, tio de minha mãe. Passou a pertencer, depois, à sua única filha, Almey D. Cruz e, com o falecimento dela, a seus filhos. Coube então à Angela e família a sua posse, até a recente demolição. Por consenso e afinidade, esta casa sempre esteve a cuidado e foi moradia do saudoso Robinson, um dos filhos de Almey e Zuza Cruz, que por ela devotava grande carinho, cuidando com todo o desvelo da história desta bela propriedade, recheada de um significativo acervo de história, memórias e antiguidades. Por muito anos, esta residência resistiu como diferenciada chácara urbana, com seus lindos jardins com perfumadas gardênias e jasmins, além do antigo pomar onde reinavam as suas amadas e, talvez, centenárias jabuticabeiras. À memoria de Robinson, o consolo : “Foi bom enquanto existiram”.

Tomazia Moreira
Aí era a cadeia de Santa Rita. À frente tinha duas grades e os presos ficavam olhando o movimento. Acho que este prédio tem mais de cem Anos. É muito antigo e é um patrimônio público.

Giacomo Henrique Costanti
Esta era a Casa dos Artistas. Moravam vários artistas nela no passado. Alguns faziam navios de madeira com velas em linha Cléa.

Aparecida De Fátima Silveira
Meu pai Bernardo foi carcereiro aí nessa cadeia. Realmente era a casa dos artistas. Ganhei muitos presentes feitos por eles. Casinha feita com jornal, cestinha feita com papel de maço de cigarros.

Mari Pivoto
Eu levava os retalhos das costuras de minha mãe pra eles fazerem artesanatos. Eles faziam chaveiros em formato de pares de sandálias. Tempo em que as grades ficavam na frente do edifício. Nossa, eu era tão criança…

Silas Alves Tenório
Rua Erasmo Cabral, esquina com a Rua do Gouveia. Nestas duas primeiras casas, à esquerda morava – até pouco tempo – José Roberto Ribeiro do Vale. Casa da esquina em que também viveu o Senhor Elias Murad e que teve uma venda ali . Na segunda casa, morava o Luiz Carlos Ribeiro do Vale (Chico).

Raquel Batista
Que saudades! Morei nessa rua no final dos anos 50 e nos anos 60, quando era criança. Olha a casa da “Donini”, a casa do “Cridi”, a casa do “Seu” João Seda e dona Apolônia (era assim que a gente falava). A casa do Seu João Seda, era em frente à nossa. Na esquina, à direita, a barbearia.

Jorge Toledo
Rua Cel. Francisco Moreira da Costa, onde hoje é o Santander. Creio que esta imagem seja da inauguração do Banco do Brasil da época.

Carolina Caputi
Rua da ponte. A casa de dois andares, era do senhor Zezico, pai do Jeffinho. A casa ao lado era do meu avô, Nicolau Caputo. Entre 1950 e 1970.

Mauro Cunha Azevedo Neto
Impressionante como a urbanização ainda não havia sequer avançado para a área onde hoje se concentra o bairro Jardim Santo Antônio, da faculdade FAI.

José Leôncio Costa
Creio ser o primeiro quarteirão do atual bairro eletrônica e, à direita, acima, as obras de fundação da futura ETE.

Luciano Aparecido Ribeiro
Gente, é o bairro eletrônica, com vista a partir do morro do cemitério. A obra ao fundo foi no início da ETE. A FAI nem sonhava em existir ainda.

Léa Morais
Esse é o que fazia e vendia aquelas broas e roscas deliciosas? Tinha uma rosca no formato de aviãozinho que eu adorava! Lembro que era Sô Tavico, mas não tenho certeza se era esse da foto, pois era mais velho e fortão!

Ivan Kallas
Parabéns à família do Sô Tavico. E a todos os que celebramos hoje no Dia da Consciência Negra. Que a raça humana se liberte de todos os seus preconceitos, amarras e empecilhos da felicidade e se uma num abraço humano.

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