Uma série de fotografias publicadas pelo Empório de Notícias em sua página no Facebook tem gerado muitos comentários interessantes sobre a história de nossa cidade. Confira, a seguir, algumas imagens e postagens dos seguidores, nos últimos dias.
Luiz Roberto Moreira Carvalho
Esta casa pertenceu ao Dr. Elpidio Costa e foi permutada com o meu avô Antônio Moreira Carneiro, em meados de 1932.
Raquel Batista
Lembro-me desta casa. Em 61 ou 62, minha irmã e eu estávamos indo pra casa depois da aula e havia um velório lá. Como toda criança curiosa, nós entramos para ver. Havia tanta tristeza e dor ali dentro, velando o corpo de um homem, que nunca me esqueci. Aquilo me tocou profundamente.
Rita Helena Rezek
Casa dos meus avós, Elias Rezek e Baget. Foi dividida em duas. Do lado da avenida é um restaurante e, do outro lado, é uma empresa de internet.
Giácomo Costanti
Essa casa foi do saudoso casal, Dona Geny Cleto e Luiz Carneiro Pinto. Os últimos a morarem lá foram Hilton Matragrano e Dona Iza de Cássia, pais de Wagner Matragrano, o nosso eterno Gaiola. Hoje, no local, é o estacionamento do Francisco Xikos, ao lado do Restaurante Toca da Raposa, na Rua Cel. Francisco Palma.
Rita Duarte
A bomboniere era do meu bisavô, Gumercindo.
João Carlos Ribeiro
Minas Caixa, Banco Nacional, Bombonieri do Sr. Gumercindo. Inclusive ele está na porta, de cabecinha branca), solar dos Cletos. Em baixo, bar do Rei do Chocolate Quente (Paulo Cleto).
Rita Baracat
Esta praça foi reformada e passou a ter apelido de “calçadão”. Lá ficava o fliperama, a lanchonete Chips e a Loja Schmidt. Era o “point” dos adolescentes e jovens, no início dos anos 80…
Edna Adami Ribeiro Costa
Casa de meus avós, Frederico Adami (Ico) e Etelvina de Melo Adami (Tevica). Infelizmente, após a morte de meus avós, a casa foi vendida e encontra-se fechada há anos! É uma casa maravilhosa, cheia de lembranças boas!
Myrian De Oliveira Gomes Corrêa
Eu cresci brincando nesse cercado. Foi onde passei a minha infância. Morei até os 16 anos na rua da Harmonia, onde tem a grutinha de Nossa Senhora de Lourdes. Tempos inesquecíveis!
Cris Figueiredo
Casa do meu pai, Nuno Figueiredo. Rua João Euzébio, 152. Quanta saudade, quantas lembranças lindas!
Marcia Julidori
Minha mãe, Aurora, me levava todos os dias. Saudades de todos, principalmente da dona Isolina e suas comidas no fogão de lenha. Também da dona Aparecida, com a sua braveza por conta das travessuras das crianças. Tive uma infância maravilhosa neste lugar.
André De Franco Ribeiro
Nas colunas do portão de entrada desta casa existiam duas enormes bolas de concreto. Uma de cada lado. Me dava a impressão de que iriam rodar e cair. Vi o desfile de carnaval da janela dessa casa. Nossa turma toda foi levada para lá pelo Tuna.
Myrian De Oliveira Gomes Corrêa
Era o sonho de toda criança da minha época estudar nessa escola. Me lembro de que tinha exame admissional e estudávamos muito pra conseguir passar. Tempos inesquecíveis.
Márcio Nassar Gouvea
Não podemos esquecer de que à noite neste estabelecimento funcionava o Grupo Escolar Cristo Rei, dedicado ao ensino de adultos analfabetos. A escola foi fundada pela igreja, com professoras voluntárias e depois passou a ser estadual. Entre as professoras, minha mãe, D. Silézia, que dedicou 42 anos a esse belo trabalho. Os alunos, pessoas sofridas, trabalhavam o dia todo para estudar à noite.