Falar sobre as perdas e o luto não é tarefa fácil.
A quebra de vínculos traz tristeza e insegurança e todas as pessoas têm diferentes maneiras de lidar com essas situações. Não aceitamos que a vida tenha finitude e o mistério em torno deste assunto gera medo e receio.
O luto pode ocorrer na morte de um ente querido, morte de um animal de estimação, separação conjugal, amputação de um membro do corpo, doença incurável, doença degenerativa, aposentadoria, demissões e envelhecimento.
Em alguns casos a perda é tão intensa que a pessoa sozinha não consegue uma saída para este luto e é neste momento que é importante buscar ajuda na psicoterapia. O profissional psicólogo dará o suporte necessário para a pessoa enlutada, auxiliando para que ela reconheça a capacidade para enfrentar a dor. E isto se dará no tempo de cada um, sabendo-se que essa superação ocorre com as transições da vida e que em alguns momentos também os sentimentos de dor, desamparo e angústia poderão ressurgir.
Na perda e no luto é importante que a pessoa tenha um tempo para chorar, pois precisamos aceitar o medo da morte e os limites de nosso controle, de modo a desmistificar as questões da perda.
Somente através da aceitação da morte como parte da vida e a perda como experiência transformadora é que conseguimos descobrir novas possibilidades de crescimento.
O objetivo da intervenção psicológica em torno das perdas é fortalecer as famílias para que consigam viver essas perdas e seguir em frente. O tratamento dará suporte para que haja uma reorganização familiar e o reinvestimento em novos projetos de vida.
Maria Teresa de Freitas Gonçalves – Psicóloga, pós graduada em psicanálise e atualmente cursando “Perdas e Luto” com a Professora Nazaré Jacobucci, Inglaterra.
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