(Por Rita Seda)
Vivo perseguindo novas plantas… Não precisam ser raras nem tão belas, minha curiosidade é aguçada sempre que conheço alguma. No ano passado plantei algumas mudas de margaridas brancas e outras amarelas, de árvore. Este ano já floresceram em maio e eu pude observá-las de perto. As brancas florescem em grandes cachos, nas pontas dos galhos, que chegam aos três metros. Muito perfumadas, atraem insetos simplesinhos, e lindas borboletas das mais variadas raças e cores. Fazem um animado baile em torno das margaridas, ao som, quem sabe, dos besouros, grilos e gafanhotos que também correram para lá! Além dos passarinhos, é claro!
Já as amarelas são maiores e, se não fosse o tamanho do miolo, poderiam ser confundidas com girassóis. Diferem das brancas por não florirem em quantidade num mesmo galho. Caules mais finos desde o solo, na ponta, aquela flor dourada, duradoura. Não vi muitos insetos em seu redor. Nem perfume. E duram muito mais que as brancas…
Fiquei pensando: com as plantas muitas vezes acontece como em nossa sociedade. Variedade de aspectos, mas a mesma beleza vinda de Deus. Certamente as duas margaridas devem ter a sua utilidade, que eu até agora ignoro. Conosco, ouso dizer, que cada qual, independente de cor, raça, tamanho e atrativos, todos temos algum dom especial. O mais bacana, a meu ver, é o dom do amor, da solicitude, da acolhida uns aos outros, neste mundo tão egoísta em que vivemos. Nosso dever é imitar as margaridas brancas, que se desdobram em grandes cachos, proporcionando néctar e perfume aos insetos e beleza aos olhares humanos. Mas acho que em muitos momentos devemos ser iguais às amarelas, quietas, meditativas, ensinando-nos que a solidão não é castigo, é um meio de falar com Deus sem intervenção alheia… Pareceram-me monges, silenciosos, isolados uns dos outros, falando com o Altíssimo Bom Senhor, como aprenderam do Pobrezinho de Assis…
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