(Por Elísio Rosa)
A orquestra, Jazz Brasil, que era liderada pelo excelente maestro e saxofonista Zito Telles, teve seu auge em Santa Rita, principalmente na década de cinquenta e era formada pelos melhores músicos da cidade. Era uma orquestra estilo Glenn Miller, de sonoridade harmônica em alto estilo. Encantava a todos tocando em suas almas após penetrar no coração. O Zito era um exímio compositor de valsas, além de um expert da língua portuguesa. Tanto que era o redator do Jornal Correio do Sul.
A afinidade do Sr. Zito com meu pai vinha desde o princípio da década de trinta. Prova disso são as partituras de valsas escritas manualmente e oferecidas ao meu pai, que ainda as tenho.
O Jazz Brasil abrilhantava os bailes de formatura, bailes de debutantes e outros. Era a orquestra de referência no Sul de Minas.
Era uma orquestra versátil tanto na técnica musical, leitura musical e virtuosidade. Lamento que naqueles anos não tínhamos uma tecnologia avançada como hoje para ter gravado suas execuções musicais. Daquele tempo restam fotos e não sei se ainda existe o repertório do Jazz Brasil. Alguns dos seus componentes jazem, como o Jazz Brasil.
Hoje, como merecimento, o Sr. Zito Telles tem uma cadeira vitalícia na Academia Santarritense de Letras, atualmente ocupada pelo escritor Jonas Costa.
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